Com as políticas públicas de incentivo
ao empreendedorismo, são comuns as dúvidas sobre qual negócio abrir. Antes de
mais nada, é necessário conhecer o campo de atuação no qual se quer investir e,
principalmente por este motivo, tem se tornado recorrente que ex-funcionários
de grandes empresas do ramo da medicina ou farmacologia fundem pequenas
farmácias, principalmente em formato de franquias.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta que no mínimo dez mil clientes em potencial estejam incluídos na área de abrangência do atendimento de cada farmácia, mas é possível que em pequenos municípios se obtenha lucro, embora não com a mesma margem que em grandes cidades. Por isso é fundamental que seja feito um planejamento antes de decidir onde, quando e como investir.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta que no mínimo dez mil clientes em potencial estejam incluídos na área de abrangência do atendimento de cada farmácia, mas é possível que em pequenos municípios se obtenha lucro, embora não com a mesma margem que em grandes cidades. Por isso é fundamental que seja feito um planejamento antes de decidir onde, quando e como investir.
A enfermeira Catarina Almeida, depois de
cinco anos trabalhando em dois hospitais simultaneamente, resolveu apostar em
um empreendimento próprio e obteve o retorno esperado. “No começo foi difícil.
Tem que ter uma reserva em dinheiro para poder esperar com tranquilidade o
lucro chegar. Mas, trabalhando com afinco e dedicação, hoje posso afirmar que
meu sonho se tornou realidade e meu negócio próprio deu certo”, empolga-se.
Inicialmente, o investimento neste ramo
costuma partir de R$ 30 mil, podendo chegar a mais de R$ 100 mil. Como no
início do empreendimento é preciso definir, além da localização e porte, a
quantidade de funcionários – incluindo especializados da área, como
farmacêuticos –, o tipo de estrutura física e os produtos com os quais se
trabalhará, o capital de giro é essencial ao sucesso do negócio.
Além disso, entender o cliente é
fundamental. Muitos consumidores, em busca de preços mais competitivos,
procuram comprar nos EUA medicamentos ou suplementos vitamínicos, mas esbarram
nas restrições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que
dificulta o processo. Com isso, é cada vez mais comum a busca por melhores
condições de pagamento na farmacia tradicional, em lojas de rua ou em
shoppings, que também podem se diferenciar pela qualidade de atendimento.
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